No fim do entardecer premeditado
Existe ainda um misto de cores alvorecentes.
Junto com o vento imaculado
Jaz o nutante sol dos poentes.
Na verdade do horizonte oscilado
Dormem todos os refúgios pagãos.
Cambaleante como o rio inavegado
sofre aquele que dá de cara com os sete chãos.
Certo de que não há mais nada
Cega-se o que vive em constante niilismo
Por mais que a estrela demore a ser gerada
resta-nos, ao menos, um pouco de otimismo
e um brinde ao caos!
quarta-feira, 9 de julho de 2008
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